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JAN
25
25 JAN 2006
Um ano depois, Prefeitura compra mais medicamentos a preços mais baixos
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Medicamentos distribuídos à rede de saúde pública de Palmital foram comprados em 2005 a preços mais baixos que o ano de 2004. Onze itens, a maioria adquiridos pela Prefeitura em quantidades maiores, estão contabilizando reduções de até 50% em seu custo. O sistema licitatório de pregão eletrônico, aliado a busca de um controle mais eficiente de estoque e logística, está sendo apontado como o procedimento responsável pela economia e conseqüente melhoria no atendimento no setor. Em 2005 a compra do analgésico Diclofenaco sódico (50mg) saiu por R$0,01 (a unidade) em comparação aos R$0,03 do ano anterior, quando foram comprados 210 mil comprimidos. Em 2005, o lote adquirido foi de 218 mil unidades. Preço vantajoso também foi alcançado na compra do antidepressivo Fluoxetina (20mg), que baixou de R$0,14 para R$0,07 a unidade. Medicamentos populares também entram na lista das compras mais em conta. Em 2004, a Prefeitura comprou 100 mil comprimidos de ácido acetilsalisílico. Em 2005, foram 215 mil (R$ 0,01 a unidade). A Dipirona baixou de R$0,45 para R$ 0,41. Das 16.550 unidades em 2004, o lote adquirido foi de 17.000 no ano passado. A metformina, para tratamento da diabete, custou R$ 0,08 a unidade em 2004, quando foram comprados 43.950 doses. Em 2005 foram 87.230 a R$ 0,07 a unidade. Para Antonio Osmar da Silva Junior, farmacêutico responsável pelo estoque de medicamentos da Prefeitura, o planejamento para 2006 deverá ser conduzido de maneira mais eficiente do que em 2005, um ano de adaptação, quando a administração municipal, logo ao assumir, não encontrou nenhum dado referente a consumo mensal e demanda de medicamentos, materiais odontológicos e enfermagem. “Após um ano, estamos trabalhando para alcançar o máximo de acerto, principalmente nos itens controle de estoque e logístico”, avalia. A Prefeitura de Palmital realizou 3 pregões para compras de medicamentos em 2005, registrando índices vantajosos de economia em comparação às concorrências de cartas convite, utilizadas anteriormente. Em agosto, o pregão nº 21 reuniu 11 empresas para disputa de 44 itens. A cotação inicial de R$ 46 mil baixou para R$ 36 mil no preço final produzindo R$ 9,4 mil (20,36%) em economia na aquisição dos produtos. Em julho, a cotação inicial do pregão nº 11, de R$ 89 mil, foi finalizada em R$ 56 mil, economizando R$ 33 mil (36,89%). O melhor índice foi conquistado em abril com uma diferença de 44,31% no pregão nº 02. Após os lances, o preço inicial de R$ 68 mil baixou para R$ 38 mil, uma economia de R$ 30mil. Foto: O farmacêutico Antonio Osmar: melhorias em 2006

Fonte: Assessoria de Comunicaçã
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