No último dia 1º, o prefeito Luis Gustavo esteve na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, acompanhado por Marcelo Branco, responsável pela pasta, para assinar a ordem de serviço no valor de R$1,1 milhão, que possibilitará a construção de 30 novas casas populares em Palmital.
Com essa iniciativa habitacional, a atual gestão municipal consolida um total de 167 casas populares conquistadas desde 2021. É um marco significativo para a cidade, já que representa o maior anúncio de construção de casas populares desde 1993, quando o CDHU B - Miguel Huertas foi iniciado e posteriormente entregue em 1997, com um total de 202 unidades habitacionais.
Vale ressaltar a contribuição das gestões anteriores no que diz respeito à habitação popular. Durante a gestão de 1993 a 1996 e a de 1997 a 2004, foram construídas 321 casas populares. Já entre 2005 e 2012, foram entregues 156 unidades, e entre 2013 e 2016, foram construídas 149 casas populares. Infelizmente, durante a gestão de 2017 a 2020, nenhuma nova casa popular foi viabilizada.
O empreendimento será localizado na Rua Antônio Alonso, no CDHU G Padre Antônio Bastos, entre a creche EMEI Anna Beatriz Ortega Monteiro e o Bairro Jardim Olímpico, atualmente em construção. A primeira etapa consistirá na urbanização dos terrenos com pavimentação, instalação de água, esgoto, iluminação e outros serviços. Na fase seguinte, as casas serão construídas.
Cada uma das 30 casas populares contará com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia, resultando em 48,99m² de área construída. Além disso, todas as residências serão equipadas com piso cerâmico em todos os cômodos, garantindo maior durabilidade e facilidade de limpeza. O projeto também inclui a implementação de paisagismo e urbanismo nas áreas circundantes, e sistema de geração de energia solar, o que além de economizar energia, contribuirá para a preservação do meio ambiente.
As moradias serão destinadas a famílias de baixa renda, que serão selecionadas por meio de sorteio público. O financiamento dos imóveis seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que oferecem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Dessa forma, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, com apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE
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