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MAI
29
29 MAI 2006
Obras recuperam capacidade das lagoas de tratamento de esgoto
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Com o término das obras de recuperação, dentro de poucos dias a lagoa de tratamento de esgoto sanitário deverá estar operando com 100% de sua capacidade. Esta é a informação da Divisão de Planejamento da Prefeitura de Palmital, que acompanhou todo o andamento dos serviços reabilitação e limpeza das lagoas que compõem o sistema de tratamento. Os problemas com a lagoa facultativa fotossintética, que apresentava vazamento, comprometendo o trabalho de limpeza do material orgânico, foram sanados através da contratação de empresa especializada, trabalho viabilizado por recursos do Programa Água Limpa, conveniado com o Governo do Estado. Funcionando normalmente, o sistema de tratamento deverá estar devolvendo aos rios e córregos do município, água com cerca de 95% de pureza. Composta de 3 tanques que se revezam no trabalho de decompor o material orgânico através de processos naturais de decantação e fermentação, a estória da Lagoa de Tratamento de Esgoto começou com a necessidade de corrigir o problema da sobrecarga da antiga estação de esgoto do SAAE, construída em 1963, que já não atendia a demanda da cidade. A desapropriação de uma área de 5 alqueires no bairro da Água Parada, necessária para sua construção, foi efetuada em 2000. A construção da Lagoa de Tratamento foi Incluída entre as obras compensatórias pelo impacto ambiental da Usina Canoas II, no rio Paranapanema, mas os grandes os recursos viabilizados na sua construção, em torno de R$ 600 mil, não impediram o surgimento de defeitos graves, que provocaram várias fissuras e vazamentos em dois dos três tanques de tratamento. Mesmo após reparos permaneceu deficiente, devolvendo ao meio ambiente água com alto índice de impurezas. Além disso, ao assumir a Prefeitura em 2005, o prefeito Reinaldo Custódio da Silva foi surpreendido pela possibilidade de ser multado pela CETESB – Companhia de Saneamento Ambiental, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, pela inexistência de Licenças de Instalação e Funcionamento, documentação básica para as Lagoas operarem legalmente, que desde o projeto e construção, ainda não haviam sido formuladas. Após várias negociações e uma licitação deserta, ou seja, sem o comparecimento de empresas interessadas nos trabalhos de recuperação, a firma MCS – Montagem, Construção e Saneamento de Ourinhos (SP), ganhou a empreitada, realizando as obras que foram concluídas na segunda semana deste mês. Orçadas em R$ 80 mil, as obras incluíram serviços de limpeza, raspagem para a retirada de impurezas e reposição de camadas de solo arenoso fino, misturado com aditivos químicos e compactação, como também a aplicação de camada de impermeabilizantes especiais. Durante a correção de uma fissura foi encontrada uma outra sessão de rachaduras, o que quase interrompeu todo o trabalho de reforma por ameaçar ultrapassar os custos orçados. A fim de encontrar solo ainda não afetado por vazamentos, foram retiradas várias camadas de terra das rachaduras resultando em 2 valas, uma medindo 207 metros e outra com 43 metros, ambas com 2,70 metros de largura, que posteriormente foram preenchidas com alta concentração de material impermeabilizante. “Foi um ‘abacaxi’ que sobrou para a gente descascar”, já declarou o prefeito Nardão durante uma das suas entrevistas de sexta-feira na Rádio Regional. E o abacaxi ameaça com a possibilidade de ser descascado de novo. Segundo o engenheiro Marco Antonio Martins, da MCS, uma sondagem encomendada pela empresa já estaria apontando problemas de vazamento na lagoa de maturação. Para o engenheiro, os defeitos detectados nas duas Lagoas de foram causados por falta de compactação eficiente do solo. Foto: obras na lagoa fotossintética

Fonte: Assessoria de Comunicação
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